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2.
Arq. bras. oftalmol ; 84(6): 561-568, Nov.-Dec. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350073

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To provide guidance on the frequency and components of eye examinations for healthy children aged 0 to 5 years. Methods: These guidelines were developed based on the medical literature and clinical experience of an expert committee. PubMed/Medline searches were performed, with selected publications not restricted to systematic reviews, randomized controlled trials, or observational studies. The Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation profile was applied when suitable, and for issues without scientific evidence, recommendations were based on expert consensus. Recommendations by the American Academy of Pediatrics, American Association of Pediatric Ophthalmology and Strabismus, American Academy of Ophthalmology, Royal College of Ophthalmologists, and Canadian Ophthalmological Society were also reviewed. The final guideline document was approved by the Brazilian Pediatric Ophthalmology Society and by the Brazilian Pediatric Society. Results: Newborns must undergo the red reflex test and inspection of the eyes and adnexa by a pediatrician within 72 hours of life. The red reflex test should be repeated by the pediatrician during childcare consultations at least three times per year during the first 3 years of life. If feasible, a comprehensive ophthalmologic examination may be performed between 6 and 12 months of age. Until 36 months of age, the pediatrician should assess the infant's visual development milestones, age-appropriate assessment of visual function, ocular fixation, and eye alignment. At least one comprehensive ophthalmologic examination should be performed at 3 to 5 years of age. The examination should minimally include inspection of the eyes and adnexa, age-appropriate visual function assessment, evaluations of ocular motility and alignment (cover tests), cycloplegic refraction, and dilated fundus. Conclusions: Guidelines concerning the frequency of ophthalmic assessment are important tools for directing physicians regarding best practices that avoid treatable vision problems that affect children's development, school, and social performance and cause unnecessary permanent vision loss.


RESUMO Objetivo: Fornecer orientações sobre a frequência e os componentes dos exames oftalmológicos para crianças saudáveis de 0 a 5 anos. Métodos: Essas diretrizes foram desenvolvidas com base em revisão bibliográfica e experiência clínica de um comitê de especialistas. Foram realizadas buscas PubMed/Medline; documentos selecionados não se restringiram a revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados e estudos observacionais. Quando adequado, o perfil GRADE foi aplicado para graduá-los e o consenso de especialistas foi usado nos tópicos sem evidência científica. Também foram revisadas as recomendações pela Academia Americana de Pediatria, Associação Americana de Oftalmologia Pediátrica e Estrabismo, Academia Americana de Oftalmologia, Royal College of Ophthalmologist e Sociedade Canadense de Oftalmologia. O documento final foi aprovado pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica e Sociedade Brasileira de Pediatria. Resultados: Os recém-nascidos devem ser submetidos ao teste do reflexo vermelho e inspeção dos olhos e anexos pelo pediatra dentro de 72 horas de vida ou antes da alta da maternidade. O teste do reflexo vermelho deve ser repetido pelo pediatra durante as consultas de puericultura pelo menos três vezes ao ano durante os primeiros 3 anos de vida. Se factível, um exame oftalmológico completo pode ser feito entre 6 a 12 meses de vida. Até os 36 meses de idade, os marcos visuais, função visual apropriada para a idade, fixação e alinhamento ocular também devem ser avaliados pelo pediatra ou médico da família. Pelo menos um exame oftalmológico completo deve ser realizados entre 3 e 5 anos de idade. O exame deve conter pelo menos inspeção dos olhos e anexos, avaliação da função visual apropriada para a idade, avaliação da motilidade e alinhamento ocular (testes de cobertura), refração sob cicloplegia e avaliação do fundo de olho dilatado. Conclusões: As diretrizes sobre a frequência da avaliação oftalmológica são ferramentas importantes para orientar os médicos sobre a melhor prática a fim de evitar problemas visuais tratáveis na infância, que poderiam comprometer seu desenvolvimento social, escolar e global, além de causar perda permanente da visão.

3.
Pediatria (Säo Paulo) ; 30(3): 144-150, 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-506462

RESUMO

Objetivos: avaliar se a presença de lesão ocular em lactentes portadores de toxoplasmose congênita aumenta significativamente a chance de lesão concomitante do sistema nervoso...


Objectives: to assess if the presence of eye lesion in infants with congenital toxoplasmosis increases significantly the risk of simultaneous central nervous system lesion...


Assuntos
Humanos , Lactente , Calcinose , Doenças do Sistema Nervoso Central , Coriorretinite , Microcefalia , Microftalmia , Toxoplasmose Congênita/etiologia
4.
Pediatria (Säo Paulo) ; 24(1/2): 65-68, 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-354525

RESUMO

Objetivo : alertar os pediatras para as diferentes apresentacoes clinicas da cistonose nefropatica. Descricao : relado da historia, exame fisico e dos principais...


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Cistinose , Nefropatias , Síndrome de Fanconi/etiologia , Cisteamina , Cistinose
6.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 36(2): 83-90, abr.-jun. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-92826

RESUMO

Embora haja uma alta prevalência de distúrbios em pacientes lúpicos, existem poucos estudos sistemáticos a respeito. Trabalhando numa equipe multidisciplinar, os autores realizam um estudo prospectivo, tentando caracterizar os aspectos psicopatológicos e correlacioná-los com os achados clínicos e laboratoriais da manifestaçäo da doença no sistema nervoso. De 23 pacientes estudados, 12 apresentaram alteraçöes psíquicas interpretadas como manifestaçöes primárias da doença. Todos apresentaram síndrome mentais orgânicas (DSM-III-R), em que distúrbios cognitivos foram os achados mais proeminentes, seguidos de sintomas afetivos, catatônicos e alucinatórios. Neste grupo, as alteraçöes neurológicas (convulsäo, enxaqueca comum e atrofia muscular) e oftalmológicas (hemorragias e exsudatos algodonosos) foram freqüentes e concomitantes com as alteraçöes psiquiátricas. A avaliaçäo laboratorial mostrou: células LE 50%, anti-Sm 16%, anti-U1 RNP 50%, anti-Ro/SS-A 50%, anti-DNAn 58%, CH50 ou fraçöes (3, C4) diminuídos 67%, anti-P 18%, antigangliosídio IgG 67%, antigangliosídio IgM 78%. O exame do líquido cefalorraquidiano apresentou: aumento de células 18%, aumento de proteína 36%, antigangliosídio IgG 67%, antigangliosídio IgM 33%, complexos imunes 36%. Apesar da falta de um grupo-controle adequado e do pequeno número de pacientes estudados, conclui-se que a avaliaçäo multidisciplinar permite melhor caracterizaçäo do envolvimento do sistema nervoso central no lúpus eritematoso disseminado


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Feminino , Sistema Nervoso Central/fisiopatologia , Lúpus Eritematoso Sistêmico/psicologia , Transtornos Neurocognitivos/fisiopatologia , Lúpus Eritematoso Sistêmico/diagnóstico , Estudos Prospectivos
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